Você acha que não está sendo uma boa mãe? Então leia isso!
Um palpite a qualquer hora
Entrega e não controle
Estar sempre radiante
É importante você saber que para ser uma boa mãe não precisa ser perfeita e muito menos que precisa seguir a opinião de todo mundo.
Muitas pessoas têm uma visão ultrapassada sobre como uma mulher deve se comportar, principalmente se ela for mãe. A pressão social faz com que a mulher precise ser uma heroína, que cuida da casa, do marido, do trabalho, carreira, saúde, tenha tempo para ser bem informada, estar por dentro da moda, ter o corpo em dia e ser uma boa mãe. A sociedade pressiona para que seja perfeita, mas não facilita em nada. É preciso dar um basta nisso e desconstruir os mitos da maternidade que tanto afligem as mulheres.
Justamente por isso, resolvemos escrever esse artigo. É importante você saber que para ser uma boa mãe não precisa ser perfeita e muito menos que precisa seguir a opinião de todo mundo.
Estar sempre radiante
Esse tipo de cobrança já começa na gestação, como se a mulher precisasse estar sempre linda, radiante e feliz. Como se a gravidez fosse a melhor coisa do mundo – e para muitas, não é! Você ainda é uma boa mãe mesmo detestando dormir pouco, ter enjoo, espinha, dores nas costas, uma bexiga do tamanho de uma azeitona, hormônios loucos, fome gigante e muito medo do parto. Gravidez não é a fase mais divertida, você tem que parar de beber, fumar e comer várias coisas gostosas e, ainda assim, perder todas as suas roupas. De verdade, não tem problema detestar esses meses, isso não significa que você ame menos o seu bebê, apenas que nem tudo é um conto de fadas.
Entrega e não controle
Ser uma boa mãe não é ter controle sobre tudo e sim se entregar. Isso começa desde o parto que, muitas vezes, não acontece conforme o planejado. Se a sua expectativa é uma e tudo ocorre de maneira diferente, não se sinta frustrada e muito menos péssima mãe.
Um palpite a qualquer hora
“Deixa chorar no berço”, “não dê muito tempo o peito”, “alimente de 3 em 3 horas”, “não saia de casa no primeiro mês”. Mãe é um domínio público. Todo mundo sabe o que é melhor para o seu filho, menos você. Ao menos, isso é o que a sociedade quer que você acredite… mas é mentira. A pressão vem até de estranhos, com perguntas, palpites e conselhos que você nunca cogitou solicitar. Parece incontrolável – as pessoas querem repassar as próprias convicções e experiências, ignorando completamente o fato de cada pessoa, cada gestação, filho ou marido é diferente. Não caia nisso! Você sabe o que é melhor para o seu filho e nunca se esqueça que perfeição não existe e é justamente isso que te faz uma boa mãe.
Minha extensão?
Para ser uma boa mãe eu preciso achar que o filho é uma extensão de mim? Não! Ele á sua responsabilidade, mas você não pode deixar de lado a sua individualidade e a dele. É um peso muito grande para os dois lados acreditar que vocês são “um só”. Ele é um ser próprio e vocês vão construir muito juntos, mas sem esquecer que você é muito mais do que uma mãe e ele muito mais do que um filho.
Para ser uma boa mãe, faça à sua maneira. É difícil ser mãe, é mais difícil ainda optar por não ser. Até nisso todo mundo vem meter o bedelho. Em resumo: seja feliz!
Espero que este artigo tenha te ajudado! Fique de olho no blog, sempre traremos novos conteúdos sobre maternidade. Siga a gente também nas redes sociais!
Grande abraço e até a próxima!